acre é gosto e sépia
ocre é rosto e nuvem
acre é chuva é cor i
nexistente inexpugná
vel contextura ocre
é a penumbra vazada
acre é o norte é o
azul (a cor da morte)
agridoce em teu corpo
manifesto está a mor
te anunciada ocre é a
paixão acabada nos ol
hos de quem vence a m
adrugada ao amanhecer
de quem na encarnação
do dia vê a primeira
luz tremeluzir no céu
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Saiba que a sua visita e o seu comentario dão sentido a este espaço, que alem de divulgar poemas, quer conversar sobre a vida. Esteja em sua casa.
Ricardo Sant'Anna Reis 21.9170-9004
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