Esperai sinceros poetas!
Não demora o lírico encontro
entre o belo e o devaneio
entre a sede e a saciedade
entre a essência e o floreio.
Esperai céleres poetas!
Não tarda ver nascer de novo a forma
como se assistiu um dia ao sacrifício da rima
antes de ver subir a poesia morro à cima
e, em fortuna funesta, atirar-se do penhasco.
Esperai poetas da cidade
pelo dia que não custa, em que
numa drummodiana farra honesta
o poeta se liberte da vaidade.
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Ricardo Sant'Anna Reis 21.9170-9004
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