domingo, 24 de janeiro de 2010
tempo de vapor
e eternidade
espaço tempo
silogismo banal
escorre eterno
e sem temor
voa o tempo
éter contratempo
éter contra o tempo
vento industrial
a inércia do pensamento
a saudade
do tempo pretérito
do rio caudaloso
do leite quente com broa
da relva para amar
nos confins da tarde
tempo que recobre-se da urgência
de ser–não–ser como se mais não fosse
tempo que cavalga paisagens
tempo da demência
e do encontro
se o corpo sofre o seu passar
a alma arde um contraponto
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Ricardo Sant'Anna Reis 21.9170-9004
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