se te sei como o sumo
da secreta semente
da secreta semente
germinada
no fundo do fundo do corpo
plantada como
plantada como
a florescência do ser.
e se te sei ao tocar-te
ou é tu que me flauteias o falo
sonoro pífaro de ardor
que grito e calo.
sonoro pífaro de ardor
que grito e calo.
e se é tu que cavalgas
em mim, em pêlo
o prazer das paixões antigas
e hodiernas.
em mim, em pêlo
o prazer das paixões antigas
e hodiernas.
e se tremes toda transfendida
o deleite em intervalos
de seguir e morrer
neste apuro que te desce
pelas pernas
simulacro de dor
sem fim e sem começo...
o deleite em intervalos
de seguir e morrer
neste apuro que te desce
pelas pernas
simulacro de dor
sem fim e sem começo...
ah, querida, amor
é assim que mais te quero
e inda mais te reconheço.
3 comentários:
...que linnnndddooo!!! agora começo a entender com "tremores"...o que é de verdade ser poeta, artoista neste mundo cheio de rumores sem nexo!
agradeço muito!
abração.....custo a entender...mas quando entendo nunca mais esqueço!!rsrssssssssssssssss
Nadia
está belíssimo este blog!! PARABÉNS!!
coloquei esta postagem no blog do SARAU PARA TODOS, agradeço!
Postar um comentário