Que sei eu do bom momento
ou sobre a arte ou a sorte
da vida em Sorrento o que sei arremesso no carrossel nada sei nem da sombra
sob a arvore no dossel. A poesia lunar não se pode tecer em alfombra
sem saber nada em prosa
sem saber nada da morte. O que relata a noite em lume
que vai alta no céu e espetacular
e eu nada sou nem estrume
nem brisa à se revelar nem maresia nas alterosas
nem na beira da estrada eu nada
nem o temor no mar sem cais.
Se de rosas me aterrassem
de medo eu não morria mais
me desfaria em ciúmes restasse somente um verso para sussurrar ao vento, como um gênio da floresta, o supino Ariel.
E eu te diria o meu amor
e te contaria o meu segredo lírico
em total inebrio
e tu displicentemente sorriria tão linda no carrossel.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Evoé!
Saiba que a sua visita e o seu comentario dão sentido a este espaço, que alem de divulgar poemas, quer conversar sobre a vida. Esteja em sua casa.
Ricardo Sant'Anna Reis 21.9170-9004
Seguidores
Arquivo do blog
-
►
2009
(122)
- jan. 2009 (10)
- fev. 2009 (25)
- mar. 2009 (8)
- abr. 2009 (7)
- mai. 2009 (11)
- jun. 2009 (1)
- jul. 2009 (4)
- set. 2009 (20)
- out. 2009 (11)
- nov. 2009 (11)
- dez. 2009 (14)
Nenhum comentário:
Postar um comentário